terça-feira, 29 de junho de 2010

2ª MENSAGEM

O SEGREDO DA PACIÊNCIA É FAZER ALGUMA COISA ENQUANTO SE ESPERA.


"DIZER É UMA COISA, FAZER É OUTRA"
Michel de Montaigne

GABARITOS DE PROVAS - HORTO

3º ANO HORTO GEOGRAFIA - VVFV,VFFVV, FVVFV, VVVVF, FVVFV, B, C, A, A, D.
2º ANO HISTÓRIA REC - VVFVV, A, C, D, B, D, A.

domingo, 27 de junho de 2010

SOBRE TUDO...


A vida toda nos perguntamos quem somos e o que queremos. Que rumos devemos tomar? Que valores e crenças adotaremos? Como manter o caráter firme diante das turbulências e as perpesctivas que o futuro nos coloca?


"EXISTE UM MILAGRE EM CADA NOVO COMEÇO".
(Herman Hesse)

Boa Semana a todos!

sexta-feira, 18 de junho de 2010

CAMPEÃO DE AGROTÓXICOS

O Brasil adiciona mais um triste campeonato mundial à sua coleção. O País é o principal destino de agrotóxicos proscritos em diversos países. E o governo tem pleno conhecimento disso. A informação é proveniente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), com base em dados da ONU e do Ministério do Desenvolvimento. O Brasil importou 1,84 mil toneladas de agrotóxicos em 2008, volume que aumentou 29%, para 2,37 mil toneladas, no ano passado e pode crescer com a safra de 2010. "Estamos consumindo o lixo que outras nações rejeitam", disse Rosany Bochner, coordenadora do Sistema Nacional de Informação Tóxico-Farmacoló gica da Fiocruz.

Explicar por que produtores nacionais continuam a importar tais produtos em tal volume é complexo. Para se proibir no Brasil um fertilizante ou pesticida, o produto precisa passar por análises de diversos órgãos, que comprovam o dano que pode causar à saúde humana ou animal e seu impacto ambiental. E depois de registrado é extremamente difícil retirar o produto do mercado.
O problema é que nada impede que esses produtos, qualquer que seja a sua toxidade, possam entrar livremente no País, pagando, claro, as alíquotas alfandegárias previstas. Em vez de interditar, por prevenção, o ingresso de produtos potencialmente malignos, os órgãos do governo, só depois que eles estão no mercado, iniciam uma avaliação que pode levar anos para ser concluída, para então restringir o seu uso ou proibi-lo.
Estão em análise desde 2008 na Anvisa, por exemplo, 14 produtos tóxicos e até agora só saiu uma decisão - a de banir, a partir de 2011, a cihexatina, usada na citricultura. Até o ano que vem, o produto pode continuar a ser empregado, mas apenas no Estado São Paulo, o maior produtor de cítricos. Em colaboração com o Ibama e o Ministério da Agricultora, a Anvisa, com toda a pachorra burocrática, avalia os efeitos do acefato, do metamidofós e do endosulfan, todos eles condenados e proibidos no exterior. Há até um caso curioso - o do triclorfom -, cujo cancelamento foi pedido pela indústria que o produz.
Há certamente pressões sobre órgãos do governo. Alguns produtores alegam que o clima do Brasil propicia a proliferação de pragas na lavoura, o que justificaria o uso mais intenso de herbicidas e inseticidas. Talvez haja aí um grão de verdade, mas há produtos fitossanitários com efeitos neutros ou muito menos prejudiciais. E, como se sabe, uma das vantagem dos transgênicos é sua maior resistência a pragas.
Para esse abuso de produtos tóxicos na agricultura brasileira há ainda uma outra explicação. Como lembra Marcelo Firpo, pesquisador da Fiocruz, com o encolhimento do mercado internacional, as indústrias químicas do exterior passaram a estimular o aumento das vendas de produtos agrotóxicos ao Brasil, reduzindo preços. Assim, conclui, "pagamos um preço invisível, que é o aumento do custo na área de saúde".
Razões culturais não podem deixar de ser mencionadas. O consumidor brasileiro se preocupa muito pouco com as condições de produção dos alimentos que lhe são oferecidos nas feiras livres ou nos supermercados, diferentemente do que ocorre no mundo desenvolvido. As principais preocupações do consumidor são com o preço dos alimentos e sua aparência, que pode ser enganosa.
Surgem, porém, sinais de que a situação começa a mudar. Como informou o Suplemento Agrícola do Estado (2/6), agricultores orgânicos de São Paulo e do Paraná conseguiram colocar seus produtos em supermercados, em gôndolas separadas. Já foi criada certificação de origem e qualidade, que é fornecida, depois de inspeção, pelo Instituto Biodinâmico (IBD), que congrega 113 agricultores. Já é alguma coisa, mas é preciso inverter a mão. A grande transformação no mercado ocorrerá quando, em vez de esses agricultores lutarem para oferecer seus produtos de forma perfeitamente identificável, o comércio de alimentos passar a demandá-los sempre em maior quantidade. Por pressão do consumidor.

terça-feira, 15 de junho de 2010

TRABALHO SOBRE DROGAS - 2º ANO ENSINO MÉDIO - GEOGRAFIA

INALANTES
• Os inalantes geralmente possuem mais de um produto químico certos inalantes saem do corpo com mais rapidez. Já outros são absorvidos por tecidos gordurosos do cérebro e no sistema nervoso e pode ficar bastante tempo por lá.

• Um desses tecidos gordurosos chama-se Mielina. Uma cobertura que protege e está em volta de muitos neurônios.

Imagine que o neurônio é uma “fiação elétrica” e que a mielina e a “borracha” de isolamento e com a ação de inalantes a longo prazo pode quebrar a mielina e assim romper os “fios”. Isso terá como conseqüência a perda de transmissão de mensagens entre os neurônios.

• Estudos mostram também que os neurônios, em uma parte do cérebro chamado hipocampo, podem ser danificados pelos inalantes por falta de oxigênio.

• Uma razão pela qual os cientistas estão interessados nos inalantes é o fato de que esses químicos afetam a carga em muitas maneiras por que existem vários efeitos no corpo desde mudanças cerebrais até problemas no sistema circulatório.

• Há também alguns inalantes que aumentam diretamente o tamanho dos vasos sanguíneos obtendo maior fluxo de sangue, e outros podem acelerar os batimentos cardíacos. Esse poder ser um problema sério especialmente se for gás butano. O butano encontrado em isqueiros faz com que o coração fique sensível a um químico que carrega mensagens do sistema nervoso o coração. Se o coração fica sensível, por exemplo, em uma sacudida normal pode causar por algum tempo a perda do ritmo cardíaco e parar de bombear sangue para o corpo. Outros podem causar a morte por sufoca mento, pois o gás inalado é substituído, faltando oxigênio nos pulmões e no cérebro.

TRABALHOS SOBRE DROGAS - 2º ANO ENSINO MÉDIO - GEOGRAFIA

O QUE É A MACONHA?

São as flores e folhas secas da planta CANNABIS SATIVA, também conhecida como Cânhamo verdadeiro. Os cigarros são chamados de: erva, pacau, baseado, charão, fininho ou finório. Contém várias substâncias que têm efeitos cerebrais, a mais conhecida sendo o delta-9-tetrahidrocanabinol (D -9-THC,THC). Também contém substâncias que não agem no cérebro, como o alcatrão. Outras preparações da CANNABIS são o haxixe, ganja e charas.

POR QUE É USADA?
Os efeitos variam se a droga é fumada ou tomada, e dependem da quantidade usada. Com doses baixas há euforia (sensação de bem-estar) e risos, quando em grupo, ou há relaxamento e sonolência, se está sozinho. A memória fica prejudicada e a pessoa não consegue executar tarefas múltiplas. Há aceleração do tempo subjetivo, fazendo minutos parecerem horas, e confusão entre passado, presente e futuro. Os sentidos ficam aguçados, mas o indivíduo tem menor equilíbrio e força muscular. Os olhos ficam vermelhos (congestão da conjuntiva), a boca seca, e aumenta a vontade de comer doces. O pulso fica acelerado, e a pressão pode diminuir quando a pessoa fica em pé, causando tontura. Com doses mais altas iniciam os delírios (desorientação, confusão, raciocínio incoerente, medo, ilusões), alucinações (perceber algo quando não há estímulo) e despersonalização (sente que não é mais ele mesmo), que podem atingir um nível de psicose tóxica. Nestes estágios de intoxicação a pessoa pode sentir-se muito mal, mostrar-se agitada e confusa, caracterizando a má viagem.

QUE MAL FAZ PARA A SAÚDE?
Sem referir os problemas de comportamento já citados, é conhecido que:
* fumar maconha traz os mesmos problemas que fumar cigarro de tabaco: bronquite, asma, faringite, enfisema e câncer;
* há maior risco de sofrer acidentes de trânsito;
* diminui a imunidade, aumentando a chance de ocorrerem infecções;
* se for usada durante a gravidez, existe a possibilidade de prejudicar o feto.

PODE OCASIONAR DEPENDÊNCIA?
A dependência pode ocorrer por uso repetido, durante bastante tempo. Pode haver tolerância(precisa usar maior quantidade de droga para sentir os mesmos efeitos de antes), de forma que a pessoa passa a fazer uso diário da droga, no entanto, a suspensão abrupta do uso não produz sintomas físicos. O dependente se afasta da família, do trabalho e do lazer, para ficar usando a droga. Alguns podem perder o interesse por cuidar de sua saúde ou higiene.

QUAL DEVE SER A CONDUTA QUANDO SE DESCOBRE UM AMIGO USUÁRIO DE DROGAS?
O usuário não deve sentir-se abandonado por amigos ou familiares, pois ficará mais próximo da droga. Ele deve ser motivado a procurar ajuda especializada, pois os tratamentos trazem melhores resultados naquelas pessoas que querem ser ajudadas. Para tanto, devemos estar bem informados a respeito de drogas e dispostos a conversar sem preconceitos sobre o assunto. Esta pode ser uma boa maneira de auxiliá-lo, porque estaremos mostrando que a opção de não usar drogas está fundamentada.

O QUE FAZER EM CASOS DE "MÁ VIAGEM" ?
Conduzir um indivíduo a um centro de urgências é a melhor medida. Caso não seja possível, é importante colocar a pessoa em ambiente calmo, sempre acompanhado por alguém, evitando que machuque a si ou a outras pessoas. Não dar remédios ou bebidas alcoólicas.

Fonte: SENAD, DENARC
Componentes: Lucas Sanches, Erika Souza, Isadora Kummer, Igor Oliveira e Helena Vian.

UM POUCO DE HISTÓRIA SOBRE AS COPAS DO MUNDO

Mascote da Copa de 1966 na Inglaterra – Willie, um leão
A primeira mascote de Copa do Mundo foi o leão Willie. Curiosamente os alemães adotaram este ano um leão, o Goleo VI. Willie apareceu inclusive no pôster oficial da Copa do Mundo da Inglaterra com sua camisa com a bandeira do Reino Unido, a Union Jack. Willie é considerado a mascote mais famosa de todas as Copas do Mundo.

Mascote da Copa de 1970 no México – Juanito, um menino
Os anos 1970 foram marcados pela humanização das mascotes nas Copas do Mundo. No México em 1970 a mascote escolhida foi Juanito, um menino com características caucasianas com um sombreiro e uma bola.

Mascotes da Copa de 1974 na Alemanha Ocidental - Em 1974 as mascotes foram a dupla Tip e Tap, dois meninos com o uniforme da seleção da Alemanha Ocidental. Um tinha as inicias de Copa do Mundo em alemão (WM - Weltmeisterschaft) numa camisa e o outro o ano da Copa (74).

Mascote da Copa de 1978 na Argentina – Em 1978, Gauchito foi o escolhido para a Copa da Argentina. Novamente um menino com a camisa da seleção local e características regionais.

Mascote da Copa de 1982 na Espanha – Em 1982, Naranjito foi a primeira fruta como mascote em Copas do Mundo. A laranja com a camisa da seleção espanhola fez muito sucesso por ser simples. Além de estar estampada em vários produtos da Copa a laranjinha da Copa protagonizou uma série de desenhos animados na televisão espanhola. No revival dos anos 1980 Naranjito aparece com um dos símbolos dos anos 80.

Mascote da Copa de 1986 no México – Pique, uma pimenta.O estranho Pique foi a mascote escolhida para a Copa do México de 1986. Pique era uma pimenta com bigode vestida com as cores da seleção local e um típico sombreiro mexicano.

Mascote da Copa de 1990 na Itália – Ciao, um boneco.Em 1990 tentaram criar uma mascote diferente para a Copa da Itália. Ciao talvez seja a mascote mais bizarra de todas as Copas do Mundo. Ciao é um boneco tricolor simulando um jogador de futebol. Além das bandeiras da Itália por todo o seu corpo, Ciao tinha uma bola de futebol na cabeça. Apesar disso, Ciao fez muito sucesso na época também.

Mascote da Copa de 1994 nos Estados Unidos – Striker, um cão.O cão Striker foi escolhido como mascote para a Copa de 1994 dos Estados Unidos. Striker vestia-se com as cores da bandeira dos EUA.

Mascote da Copa de 1998 na França – Footix, um galo.O galo é o símbolo do país e Footix era um Galo azul, cor da camisa da seleção francesa.


Mascotes da Copa de 2002 na Coreia do Sul e Japão - Ato, Kaz e Nik, criaturas futurísticas.Seguindo uma tendência de ter mais de uma mascote por evento dos anos 1990, a Copa da Coréia teve os estranhos Ato, Nik e Kaz. Seria natural que a primeira Copa do Mundo em dois países diferentes tivesse mesmo dois mascotes.

Mascotes da Copa de 2006 - Goleo VI e Pille, um leão e uma bola falante. A mascote da Copa de 2006 é o leão Goleo VI. Um leão de 2 metros e 30 centímetros de altura e 18 anos. Goleo veste a camisa 06 da Alemanha em referência ao ano da Copa e tem a companhia de Pille, uma bola falante. Ao contrário dos outras mascotes Goleo VI não é um desenho.

Zakumi, o mascote da Copa do Mundo de 2010 na África do Sul - 19º Copa do Mundo Fifa.Zakumi é um leopardo com o cabelo verde e a mascote oficial para de FIFA para a Copa do Mundo de 2010 na África do Sul.

GABARITO 2º ANO - HISTÓRIA

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PROJETO SODIS - 1º ANO ENSINO MÉDIO - HORTO